domingo, 4 de dezembro de 2016
sexta-feira, 2 de dezembro de 2016
ABORTO NÃO
(Protesto)
ABORTO NÃO
Eu, Clóves silva, venho
através da rede social, declarar o meu repúdio contra a lei do assassinato.
Venho declarar o meu protesto contra a lei do aborto:
Aborto
não, aborto não, mil vezes, aborto não.
No lugar dessa aberração,
que é o aborto, que tem como finalidade assassinar os indefesos, deveria ter
uma lei que impedissem delinquentes, psicopatas e desequilibrados
emocionalmente, exercer quaisquer tipos de cargos de responsabilidade em nosso
país. Principalmente, dentro do poder legislativo, do judiciário e do
executivo:
Por isso
aborto não, aborto não, 1 milhão de vezes, aborto não.
De acordo com a nossa
carta magna, que é a nossa constituição brasileira, assassinar é crime,
principalmente os indefesos e os inocentes, com pena prevista na lei de 06 a 20
anos de cadeia.
Por isso
aborto não, aborto não, dez milhões de vezes, aborto não.
Segundo Deus, os homicidas
não herdarão o reino dos céus. Os homicidas são assassinos que tiram a vida dos
outros, são aqueles que dão cabo, ceifando a vida dos outros.
E a sentença de Deus para
os que cometem tais crimes é o inferno. A bíblia nos diz que: Ficarão de fora os cães, os que feiticeiros, os que
cometem imoralidades sexuais, os assassinos, os idólatras e todos os que amam e
praticam a mentira”. Apocalipse
22:15
Por isso
aborto não, aborto não, 100 milhões de vezes, aborto não.
Esse é, portanto, o meu
protesto:
Aborto não, aborto não, 200 milhões de
vezes, aborto não.
Autor Cloves silva
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
A DIFERENÇA ENTRE ORAR E REZAR
Olá! Mais uma vez a paz do Senhor Jesus.
Hoje vamos aprender a diferença entre o
que é orar e o que rezar.
Será que orar e rezar é a mesma coisa? Quando
eu estou orando eu também estou rezando? Pois eu faço questão de responder a
essas duas perguntas dizendo que: não! Quem ora não está rezando e quem está
rezando não pode estar orando.
Orar e rezar são duas coisas totalmente
distintas e diferentes uma da outra. Mas para que venhamos compreender melhor
este assunto, vamos então conhecer o significado de cada palavra:
A palavra rezar que é de origem latina e
significa recitar; apresentar lendo; pronunciar uma fórmula; repetir; dizer de
cor. Logo, a palavra rezar se aplica melhor as preces prontas, ou seja, uma
oração elaborada por alguma pessoa, onde aprendemos e logo repetimos. E essa
prática foi ensinada efetivamente e normalizada equivocadamente pela religião
dominante da época, ou seja, a igreja católica.
Já à palavra orar que também vem do
latim, significa: dizer ou falar algo. Onde o termo “ORO” quer dizer preces na
forma de uma fala, uma conversa, um diálogo. Então orar significa literalmente
abrir o coração para Deus, como se abri a um amigo.
Então aprendemos aqui que orar e rezar
tem objetivos diferentes um do outro. Quem pratica a reza apenas repete mecanicamente
a fala de alguém, mas quem ora fala diretamente com Deus.
Vale salientar aqui dentro desta
reflexão que a oração do pai nosso, como é conhecida mundialmente, não foi uma
oração feita por jesus. Jesus não orou naquele momento, mas, nos ensinou como deveríamos
fazer a nossa oração, porquanto o texto declara explicitamente: “pois orareis
assim, Pai nosso que estás nos céus”. Veja que a expressão é quando vocês forem
orar, orareis assim.
Não existe na bíblia sagrada alguma
passagem bíblica que venha incentivar a prática da reza, mas sobre a oração
encontramos dezenas de textos bíblicos onde a oração se torna ativa em toda a
bíblia sagrada: Adão orou; Noé orou; Abraão, Isaque e Jacó também oraram; os
reis oraram; os profetas e sacerdotes viveram em oração; Jesus e seus
discípulos oraram e a sua igreja permanece de pé até hoje porque vive em
constante oração.
Pois, esta revelação nos mostra que a
oração é a chave da vitória, da conquista e dos sucessos em todos os sentidos.
A Rainha Elizabeth disse certa vez: "Tenho mais medo de um crente de
joelhos, ou de um crente que ora, do que de todo o Exército britânico, armado
até o dente”. A oração é uma aliança entre o divino/humano e o humano/divino, e
que tem como objetivo nos levar a presença de Deus.
Enquanto a reza distância a pessoa cada
vez mais de Deus, a oração tem um papel de aproximar o indivíduo cada vez mais
de Deus.
Enquanto a reza é uma manifestação de
fora para dentro, a oração é uma manifestação de dentro para fora.
Quem pratica a reza confia naquelas belas e
talvez inspiradora oração feita por alguém, como se enquanto mais repetisse
aquelas palavras, estaria mais perto de ser abençoado.
Mas Jesus nos advertiu sobre isso no
evangelho de Mateus 6.7 que diz: “E,
orando, não useis de vãs repetições, como os gentios, que pensam que por muito
falarem serão ouvidos”.
Dentro desta revelação escrita acima, vale salienta
que quando Jesus estava no Getsêmani e repetiu a mesma oração por três vezes,
Ele não praticou a reza, até porque rezar, como já foi falado antes, é recitar
uma prece já pronta. O que Jesus fez foi repetir no seu diálogo com Deus o que
Ele estava sentindo naquele momento. Até porque oração é descrita como um
verdadeiro sentimento da manifestação da alma. Enquanto a reza é se apropriar do
sentimento alheio, ou seja, da oração alheia, tendo em vista, que aquela pessoa
está apenas pronunciando as palavras de alguém, ou seja, repetindo através da reza as palavras de alguém.
Para concluir e ao mesmo tempo confirmar
esta reflexão recitarei as palavras de Jesus escrita em um de seus evangelhos, especificamente
em Mateus 7.7 e 8 que diz: “Pedi, e
dar-se-vos-á; buscai, e encontrareis; batei, e abrir-se-vos-á.
Porque, aquele que pede, recebe; e, o que busca,
encontra; e, ao que bate, abrir-se-lhe-á”.
Veja que não é errado repetir uma oração
por várias vezes, desde que as benditas palavras provenham de sua consciência
ou do seu coração, e não de uma oração já criada por outra pessoa.
Por isso verbalizo que conversar com
Deus é a melhor opção, mas isso é para quem deseja ser abençoado, para quem deseja
conhecer a Deus, para quem quer ouvir a voz de Deus e sem dúvida ter uma plena comunhão
com o divino pai.
Portanto deixo essa breve mensagem para
seu crescimento espiritual.
E que Deus em Cristo vos abençoe. Autor:Cloves silva
quinta-feira, 10 de novembro de 2016
O QUE OS EVANGÉLICOS PENSAM SOBRE MARIA A MÃE DE JESUS
Olá! A paz do Senhor Jesus Cristo !!
O assunto de hoje é sobre: o que os
evangélicos pensam sobre Maria.
Bom! Gostaria de começar dizendo que: “o
que os evangélicos pensam a respeito de Maria a mãe de Jesus”, era o que todo
mundo deveria saber. E isto só pode acontecer, sem dúvida, através da
verdadeira interpretação da palavra de Deus, ou seja, da bíblia sagrada.
Os verdadeiros evangélicos só conseguem
interpretar um personagem bíblico de acordo com o que a mesma revela sobre ele,
ou seja, com o que a bíblia e somente a bíblia, fala sobre o personagem.
Os evangélicos não acreditam em vãs filosofias
humanas, e isto não é por falta de formação escolar e acadêmica, nem tão pouco
por não gostar da arte de pensar, muito pelo contrário! Em uma vez ou outra se
escuta recitarem belos e coerentes pensamentos de grandes filósofos como
Sócrates, Platão e Aristóteles por exemplo.
Mas o bem da verdade é que os
evangélicos têm a bíblia sagrada, a palavra de Deus, como sua única regra de
fé. E tudo aquilo que vier violar a veracidade ou tudo aquilo que vier contra a
verdadeira interpretação da palavra de Senhor, os mesmos são ensinados por Deus
que tais ensinamentos são amaldiçoados. Pois, nas Sagradas Escrituras fala a
esse respeito e, em especial na carta do apostolo Paulo aos gálatas 1.8 e 9 que
diz:
“Mas,
ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro evangelho além do que
já vos tenho anunciado, seja anátema.
Assim, como já vo-lo dissemos, agora de novo também
vo-lo digo. Se alguém vos anunciar outro evangelho além do que já recebestes,
seja anátema”.
Porquanto, a palavra de Deus nos a firma
de forma clara e objetiva, que não se pode criar novas doutrinas, pois o
evangelho do nosso Senhor Jesus Cristo é completo e não precisa que ninguém
venha diminuir ou aumenta-lo. Vejamos o que a bíblia nos ensina a esse respeito,
no livro de apocalipse 22.18 e 19:
“Porque
eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que,
se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que
estão escritas neste livro;
E, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta
profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das
coisas que estão escritas neste livro”.
Por isso que os evangélicos acreditam, segundo
a bíblia, que Maria foi uma pessoa mais do que feliz e, sobretudo, abençoada
entre todas as jovens da época, em fazer parte do plano de Deus para a grande
obra redentora. No evangelho de Lucas 1.28 confirma isso quando nos diz:
“E,
entrando o anjo aonde ela estava, disse: Salve, agraciada; o Senhor é contigo;
bendita és tu entre as mulheres”.
Maria foi escolhida por Deus para que
seu Filho, Jesus Cristo, o Salvador da humanidade, se encarnasse em um corpo
humano e habitasse entre nós, como está escrito em João 1.14
“E o Verbo se fez carne, e habitou entre
nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e
de verdade”.
Mas, por ela (Maria) fazer parte da história do
nascimento de Jesus na terra dos mortais, não lhe faz uma pessoa igual a Deus,
ou seja, uma deusa.
E em virtude dos evangélicos não acreditarem que Maria
é uma divindade, como afirma a igreja católica, são caluniados de maneira
irreverente e injusta: “Quando dizem que os evangélicos falam mal de Maria
porque a odeia”. Que mentira! Isto é uma grande inverdade provinda do diabo, com o objetivo de macular o nome dos evangélicos, pois,
pelo contrário do que se a firma falsamente, todos os evangélicos respeitam e
admiram todos os personagens bíblicos que fizeram parte dos planos do Deus, o
Todo- Poderoso, inclusive Maria.
Nós acreditamos tanto, dentro de uma
certeza tão grande, que Maria nunca foi uma divindade, mas pelo contrário, a
sua humanidade é muitas vezes revelada na bíblia sagrada e, uma das tais é
quando a própria Maria, em virtude da violência judaica contra a todos os que
tivessem uma doutrina diferente da do judaísmo, para proteger seu filho como qualquer
mãe faria o mesmo, em certa ocasião tentou impedir que Jesus fizesse a obra do
Pai. (Mateus 12.46-50)
Em outra ocasião é quando ela esquece o
seu filho (Jesus) na cidade de Jerusalém, onde só três dias depois é que o
encontram. (Lucas 2.41-52)
Vendo esta imperfeição
sobre Maria, me faz lembrar do texto bíblico que se encontra no livro de Isaias
49.15 que diz:
“Porventura pode uma mulher esquecer-se tanto de seu filho que cria, que
não se compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas ainda que esta se esquecesse
dele, contudo eu não me esquecerei de ti”.
Pecar, esquecer de alguma coisa por mais importante
que seja, sofrer de amnésia ou de qualquer outra coisa, apenas revela a nossa
natureza humana, todavia, Deus não sofre nenhuma alteração em sua natureza, Ele
é Deus e Deus é perfeito em tudo. Glória
a Deus. Ele permanece o mesmo ontem, hoje e será o mesmo eternamente.
Nós pecamos e esquecemos das coisas, mas
Deus permanece o mesmo. Mesmo quando Jesus estava neste mundo, na moradia dos
mortais, nunca cometeu um erro, por mais pequeno que seja, nem tão pouco um
versículo bíblico que venha revelar alguma imperfeição Dele.
Por isso nós evangélicos procuramos
obedecer e ensinar a bíblia sagrada como ela é. Pois Deus através da bíblia faz
questão de mostrar as virtudes e qualidades do ser humano, como também seus
defeitos e pecados. É bem verdade que Maria não pecou, pecado este como o do
rei Davi, de Sansão, do rei Saul e assim por diante, porque se não Deus tinha
revelado em sua palavra, entretanto Ele revela seus desfeitos como de qualquer
ser humano.
Portanto, não é porque nós evangélicos
não o consideramos Maria como uma divindade que a odiamos ou falamos mal dela,
isso não existe e nunca existiu. A bíblia diz que só existe um Deus e a Ele
servirás.
Que Deus
em Cristo vos abençoe e, espero que tenha contribuído.
Autor:
Cloves silva
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